Agostinho Beghelli, Joacir Teixeira de Melo e Amanda Chaves, integrantes da Diretoria da APESJF, estiveram presentes ao Seminário de Integração, promovido pela UFJF, que tem o objetivo de recepcionar novos docentes e técnicos administrativos.

Em sua fala Beghelli deu as boas vindas e apresentou a Seção Sindical e o ANDES - Sindicato Nacional, dizendo da importância da representação sindical para o apoio do docente nos momentos de dificuldade e de tomada de decisões dentro do ambiente de trabalho. Destacou o apoio jurídico e as lutas implementadas pelo sindicato por melhores condições de trabalho, de salário, além do combate à excessiva carga de trabalho imposta aos docentes. "A APESJF gostaria muito de recebê-los em nossa sede para quaisquer esclarecimentos. Lembramos que nossa luta é em defesa do docente e da qualidade da educação de qualidade socialmente referenciada", disse.

Agostinho Beghelli falando durante seminário

Agostinho falou também sobre como se realiza a filiação à APESJF e alertou para a necessidade de reflexão acerca da adesão à Funpresp. Ressaltou ainda a luta do sindicato por uma carreira que valorize o magistério após anos de desmonte implementado pelo governo federal.

Professora Aline Alves fala sobre as expectativas

A professora recém chegada Aline Alves, que veio do IF Sudeste MG para a Faculdade de Letras da UFJF, está com grandes expectativas por trabalhar agora com a função de formar novos docentes. Ela, que já é filiada à APESJF, destaca a importância da atuação sindical. "Porque nós somos formadores de opinião e temos que estar presentes nos debates da representação sindical" ressalta.

O contrato firmado entre a Fundação do Hospital Universitário e o HU/UFJF poderá ser renovado até o fim desse mês, segundo informações do  Diretor Administrativo da Unidade, Alexandre Magno. No entanto, nos corredores do Hospital, não se fala em outra coisa e a renovação é dada como certa. A possível decisão provocou o estranhamento do Comitê em Defesa do HU, já que a impossibilidade dessa renovação era argumento utilizado pelos defensores da EBSERH. Segundo os defensores da adesão, a empresa seria a única salvação quando a Fundação se retirasse no dia 31 de outubro de 2013.

"A renovação do contrato com a fundação HU mostra como era falacioso um dos principais argumentos usados pra pressionar os membros do Conselho Superior a aprovar a adesão à EBSERH. O discurso oficial dizia que era impossível a renovação do contrato e que isso acarretaria a demissão sumária de centenas de trabalhadores. Sete meses depois, estamos vendo que isso não era verdade. Continuamos exigindo que se abra concurso público para que a substituição seja gradativa sem impactar os serviços do hospital", diz Flávio Sereno, do Comitê em Defesa do HU.

Alexandre Magno relata que a EBSERH informou que não vai poder assumir os recursos humanos do Hospital esse ano. Até agora apenas hospitais de Brasília, Espírito Santo, Maranhão e Piauí tiveram registrada a presença da empresa. Em 2009, o Tribunal de Contas da União havia considerado ilegal a utilização de recursos humanos sem concurso público. “A questão é que o governo não realizou concurso público que contratasse pelo RJU, como defendemos, e resolveu apresentar a EBSERH como solução, com contratação via CLT”, afirma Magno. Ele diz que, como a EBSERH não veio, a renovação poderá ser o caminho.

Comitê espera da Reitoria da UFJF resposta sobre retomada da discussão sobre a EBSERH

O Comitê em Defesa do HU ainda está esperando a resposta da Reitoria ao ofício em que solicita a volta da discussão da EBSERH no Conselho Universitário. O documento foi entregue há mais de dois meses. "Não é possível que a administração da UFJF siga ignorando os movimentos organizados e se escondendo do debate", argumenta Sereno

Os docentes cariocas encerraram sua greve com vitória em várias reivindicações, mas ainda com muito a conquistar. Todos os processos administrativos serão extintos, além da revisão de todos os cortes de pontos e multas. Além disso, o  governo e prefeitura foram obrigados a abrir canais de negociação que possibilitam avanços na pauta dos profissionais de educação. Essas medidas foram consequência da audiência de conciliação, realizada na terça feira, dia 22, em Brasília, convocada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A decisão veio na tarde desta quinta-feira, durante assembleia da categoria.  Foram mais de  dois meses de paralisação, numa greve  marcada por diversos protestos nas ruas da cidade e pela truculência do estado e do município contra os docentes

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          Professores e estudantes da rede pública de ensino que estão ocupando a Secretaria de Educação, (SEDUC) em Belém (PA), foram mantidos em cárcere nesta manhã. O prédio foi lacrado pela Polícia Militar impedindo a entrada e saída dos grevistas do local.
          Água e alimentos foram liberados após um confronto com a tropa de choque, que utilizou spray de pimenta para dispersar as pessoas que queriam ter acesso à entrada do prédio. Em protesto, o grupo paralisou a rodovia Augusto Montenegro que liga Belém à Icoaraci.
           A ocupação, que ocorre deste o dia 23/10, à tarde, tem o intuito de forçar um acordo ou uma negociação com o governo para o fim da greve, que já ocorre há 30 dias.

Fonte- midia ninja

As professoras aposentadas da UFJF Leila Barbosa e Marisa Timponi falam à APESTV do lançamento do próximo livro da dupla: "Um olhar poético sobre Juiz de Fora", em que passeiam por lugares e aspectos icônicos de Juiz de Fora, aliando textos e fotos sob intervenção da artista plástica Valéria Faria. Um trabalho primoroso e uma declaração de amor à cidade.

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