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UNIMED vai gerir plano de saúde para docentes do IF Sudeste MG

 

A UNIMED venceu o pregão e vai gerir o plano de saúde dos docentes do IF Sudeste MG. Ao ser procurada pela APESJF, a Reitoria do IF Sudeste MG informou que o contrato antigo, ainda vinculado ao da UFJF, vence no dia 30 de setembro. Até o fechamento dessa edição a reunião que estava discutindo o período previsto para adesão aos novos contratos, preços e as modalidades do plano ainda não havia terminado.

APESJF esclarece que ninguém é obrigado a deixar o Plano de Saúde do sindicato

Como esclarecimento aos docentes a APESJF, divulga carta sobre seu plano de saúde:

Caro(a) Professor(a),

Devido aos vários pedidos de esclarecimentos feitos por professores(as) que pertencem ao Plano de Saúde (APESJF/Unimed), em relação ao Oficio Circular n° 1116/2013-PRORH, enviado pela administração superior da UFJF, por correspondência REGISTRADA URGENTE, com o seguinte assunto: “Informações sobre adesões ao novo Plano de Saúde Institucional”, esclarecemos que:

A referida correspondência, em seu parágrafo segundo, diz: “Ressaltamos que é obrigatória a adesão de todos os interessados em manter ou aderir ao novo plano de saúde institucional, independente de já possuírem ou não o plano de saúde UFJF/Unimed regido pelo contrato anterior.”
Devido à redação acima docentes estão questionando se são obrigados a sair do plano APESJF/Unimed e aderir ao plano UFJF/Unimed. Afirmamos que não. A escolha de sair do Plano da APESJF para o Plano da UFJF (ou qualquer outro plano) é de livre escolha do docente.
Lembramos que o Plano da Seção Sindical está fechado para novas adesões desde agosto de 2010. Portanto, os que se desligarem do Plano não poderão voltar. Comunicamos, também, que estamos em negociação com a Unimed para a reabertura do nosso plano a novas adesões. Dentro em breve, teremos novas notícias para todos os nossos sindicalizados.
Sem mais para o momento,

A Direção

Entidades são impedidas de debater PL 4330 na Câmara

Nesta quarta-feira (18), durante quase cinco horas, a Comissão Geral da Câmara dos Deputados debateu o PL 4330/2004, que trata das terceirizações. Durante a reunião, as centrais sindicais protestaram em frente a um dos acessos à Câmara contra o projeto e, em mais uma demonstração de repressão por parte dos representantes da casa, sindicalistas foram impedidos de acompanhar a sessão. A discussão ocorreu sem a participação das entidades sindicais, representantes dos trabalhadores.
 
Durante a reunião vários parlamentares se manifestaram contrários ao projeto. O líder do Psol, deputado Ivan Valente (SP), disse que a modalidade se aproxima de trabalho escravo. “A remuneração dos terceirizados é 27% inferior ao de trabalhadores permanentes. A permanência deles no serviço de 2,6 anos, enquanto dos trabalhadores permanentes é de 5,8 anos. Além disso, oito em cada dez acidentados no trabalho é terceirizado”, argumentou.

APESJF repudia PL 4330

"Nós da Apes repudiamos o Projeto de Lei n° 4330/2004 de autoria do Deputado Sandro Mabel e defendemos a rejeição integral do projeto. Consideramos que a terceirização tem sido responsável pela precarização dos trabalhadores, principalmente em relação às condições de trabalho, de saúde e segurança. A aprovação do PL 4.330/2004 permitiria a terceirização de forma desenfreada e sem responsabilidade social, esvaziando a eficácia dos direitos dos trabalhadores e constituindo, assim, uma danosa flexibilização de direitos trabalhistas após à Constituição de 1988", afirma a professora Amanda Chaves, 2ª Secretária da APESJF


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ANDES-SN pressiona MEC a abrir negociação sobre os conceitos da carreira

Em reunião na manhã desta quarta-feira (18), na sede do ANDES-SN, o responsável pela Secretaria de Ensino Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC), Paulo Speller, concordou em buscar os caminhos internos ao governo para discutir a carreira docente dos professores federais, a partir dos conceitos propostos no plano de carreira defendido pelo Sindicato Nacional.

Durante o encontro, o 1º vice-presidente do ANDES-SN, Luiz Henrique Schuch fez um resgate de todo o processo histórico de construção da carreira docente, com o Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (Pucrce), e a desestruturação paulatina desde o governo Collor até o processo que resultou na greve de 2012. Schuch ressaltou o descontentamento da categoria docente com a dificuldade de abertura de um canal de interlocução com o governo para negociação efetiva e cobrou da Sesu/ MEC a responsabilidade por este papel.

“O Ministério da Educação tem que se assumir como interlocutor das questões relativas à Educação. É a sua responsabilidade. Temos que enfrentar a estruturação da carreira docente a partir de conceitos e isso só será possível através do MEC. Enquanto a questão ficar no Ministério do Planejamento a discussão sempre será pautada pelo impacto financeiro”, ressaltou Schuch.

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Manifestações de Junho - APESTV entrevista professor José Paulo Netto

No dia 2 de Agosto, o professor José Paulo Netto participou do debate “A voz das ruas e as lutas sociais recentes no Brasil” na Faculdade de Serviço Social da UFJF. Antes do debate, ele falou à APESTV sobre as manifestações iniciadas no país em junho..

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BAILE DA APESJF

Os convites para a tradicional festa, promovida pela APESJF-SSind, já
estão à venda na sede da Seção Sindical. A mesa, com quatro lugares, custa
R$ 250. O valor pode ser parcelado. O Baile Docente será realizado no dia
26 de outubro, sábado, às 22h, no Metropolitan Hall (Avenida Rio Branco,
3.820 - Bairro Alto dos Passos).