Governo apresenta pacote que intensifica ataques e adia reajuste de servidores |
O Governo ilegítimo Temer continua em seus ataques à classe trabalhadora. Na terça feira dessa semana apresentou um pacote que intensifica o desmonte do serviço público com revisão da meta fiscal para 2018. O conjunto de medidas facilita privatizações, corta direitos e congela salários. Entre as propostas, que ainda precisam passar pelo congresso nacional, está o adiamento do reajuste salarial negociado para 2018, inclusive o que estava previsto para agosto para professores e professoras das Instituições Federais de Ensino. O pacote traz também o aumento da contribuição previdenciária dos servidores de 11% para 14%, modificação nas carreiras do Executivo Federal, com inclusão de novos níveis e o aumento do prazo para progressão, além d a extinção de 60 mil cargos do serviço público. Clique aqui para ler as medidas na íntegra Diretora da APES denuncia reestruturação do setor público visando seu desmonte“O governo federal, ao apresentar estas medidas, segue seu caminho de inteiro compromisso com os interesses do empresariado nacional e internacional, e o faz, neste momento, tentando dar um golpe de morte no Serviço Público do país. Considerando que as medidas valem também para Estados e Municípios, o que está em jogo é a reestruturação do setor público na perspectiva de seu desmonte. A hora exige resistência e muita luta, com ações mais unitárias e radicais do que desenvolvemos até agora.” , disse Marina Barbosa, da Direção da APES. As medidas colocam em risco o funcionamento das Instituições Federais de Ensino, que já sofrem com a redução dos recursos, enquanto o Governo Temer distribui dinheiro e cargos na tentativa de se manter no poder, frente às acusações de corrupção apresentadas pelo Procurador Geral da República Confira abaixo as propostas do Pacote do Governo, referentes aos/as docentes
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Trabalhadores do acampamento em Coronel Pacheco alertam para a possibilidade de conflito |
Os Trabalhadores Sem Terra que ocuparam a Fazenda São José/Liberdade, que é parte do complexo Fazendas Reunidas, no município de Coronel Pacheco, nas margens da rodovia entre Juiz de Fora e Rio Pomba, alertam para a possibilidade de um conflito agrário no local já que, reunidos em assembleia na quinta feira, decidiram por permanecer no acampamento e resistir. A decisão veio após a Justiça manter o pedido de reintegração de posse do proprietário anterior das terras. “Estamos preocupados. Se o estado não resolver isso, a possibilidade do conflito é grande. São 350 famílias, cerca de 50 crianças. Durante a assembleia, conversamos sobre a decisão da justiça e as famílias estão dispostas a ficar. São pessoas que estão aqui tendo escola pela primeira vez, sendo alfabetizadas, produzindo alimentos saudáveis, verduras etc”, disse Tatiana Gomes da Coordenação Regional do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST) Ela informa que, na segunda feira, começam as aulas, com três turmas na alfabetização tanto de adultos quanto jovens e crianças. “É a primeira escola itinerante do MST em Minas Gerais. Vai onde o acampamento for. As famílias já estão produzindo, se alimentando e gerando renda por meio do trabalho na terra”. |
Fórum Sindical e Popular cobra das Centrais Sindicais greve geral de 48h |
O Fórum Sindical e Popular divulgou Moção cobrando das Centrais Sindicais aumento da mobilização e da resistência contra os ataques aos direitos dos trabalhadores. Veja abaixo
MOÇÃO PELA GREVE GERAL DE 48 HORAS O Fórum Sindical e Popular de Juiz de Fora conclama a todas as Centrais Sindicais brasileiras a retomarem as mobilizações grevistas em protesto aos ataques do ilegítimo Governo Temer aos direitos da classe trabalhadora. Reiteramos a disposição de luta contra a Reforma da Previdência e pela revogação da Reforma Trabalhista, da Lei das Terceirizações, da Reforma do Ensino Médio e da Emenda Constitucional 95. |
Deu no TRAVESSIA |
Uma visão de futuro sustentável e humanoPrograma presta apoio a prefeituras e Uma visão de futuro, de desenvolvimento rural e urbano, que visa integrar pessoas e natureza em primeiro plano. Este é um dos principais objetivos do Programa de Pesquisa e Extensão Urbanismo em Minas Gerais /Núcleo de Pesquisa e Extensão Urbanismo.MG da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Uma iniciativa multidisciplinar, que reúne professores e estudantes de engenharia, nutrição, engenharia ambiental, da área de saúde, psicologia, educação física e urbanismo, e também alunos egressos que já são profissionais. “Menos asfalto, menos carros, mais espaços públicos, que promovam sociabilidades atividades culturais. É a promoção da cidade como locus, lugar de incentivo comunitário, que é uma coisa que se perdeu com a dinâmica em que a sociedade criou. As pessoas perderam o contato com os rios , lagos, não conhecem mais os vizinhos e não conversam mais. São coisas que a grande cidade perdeu, pela robotização das práticas. Não vamos mais à venda comprar coisas e conversar, agora usamos o delivery”, explica Fábio José Martins de Lima, Coordenador do Curso e do Programa. |