O processo de greve acontece em resposta a um “pacote de maldades” anunciado pelo governo do estado, representado por Eduardo Leite (PSDB), onde se apresentam medidas como arrocho salarial e confisco de dinheiro de aposentados.
Apesar da posição firme que o governo do estado mantem em relação ao pacote de medidas, o movimento de greve continua a crescer, afetando mais de 1500 escolas por todo o estado do RS. Segundo nota do ANDES publicada no dia 25 de novembro: “O(A)s professores e professoras do RS estão mostrando que a luta é o caminho para reverter os graves ataques que o capital, e seus diversos agentes, implementam nas diversas esferas do governo.”
Confira a nota na integra aqui.