ANDES-SN divulga Carta de Brasília com síntese do 34º Congresso da entidade |
O ANDES-SN divulgou nesta segunda-feira (9) a Carta de Brasília, documento síntese do 34º Congresso do Sindicato Nacional, realizado na capital federal, entre 23 e 28 de fevereiro. O encontro contou com a presença de 441 participantes, entre delegados, observadores, convidados e diretores nacionais da entidade. O documento foi enviado às seções sindicais através da circular 032/2015.O documento lembra que o 34º Congresso aconteceu “vinte anos depois do 14º Congresso que, em 1995, aconteceu nesta mesma cidade, no contexto do ajuste neoliberal que respondia a imperativos da crise do capital e impunha as privatizações, a contrarreforma do Estado, a desregulação dos mercados e duros ataques aos direitos e às organizações dos trabalhadores, a exemplo da criminosa ação estatal contra a greve dos petroleiros. O movimento sindical e social contrapôs frontalmente o projeto neoliberal por meio da articulação de amplo leque de forças políticas”.“Hoje, o 34º Congresso se realiza numa conjuntura em que os ajustes neoliberais continuam num novo patamar, e os ataques aos diretos dos trabalhadores como resposta à crise em curso se aprofundam. Isso exige dos trabalhadores ações políticas que estejam à altura”, continua o texto.
A carta destaca as principais deliberações do 34º Congresso, que darão concretude à centralidade da luta para 2015, definida pelos participantes do encontro “avançar na organização dos docentes e na unidade com os movimentos e entidades classistas nacionais e internacionais, para enfrentar a mercantilização da educação, combater as politicas neoliberais e defender intransigentemente os direitos dos trabalhadores”.Confira aqui a íntegra da Carta de Brasília.
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7º Conad Extraordinário ocorrerá em maio na capital federal |
O ANDES-SN convocou, de acordo com deliberação de seu 34ª Congresso, o 7º Conad Extraordinário, com o tema “Contribuições do ANDES-SN para o 2º Congresso da CSP-Conlutas”. O encontro ocorrerá nos dias 2 e 3 de maio, em Brasília (DF).Os textos, de sindicalizados e seções sindicais, que comporão o Caderno de Textos devem ser enviados até 5 de abril, por email. Não haverá anexo ao Caderno devido ao prazo final para contribuições ao 2º Congresso da CSP-Conlutas, que encerra no dia 8 de maio. O congresso da Central será em Sumaré (SP), de 4 a 7 de junho.Para conferir a proposta de programação do Conad e mais informações sobre o evento, clique aqui. |
Fórum dos Servidores Federais divulga cartaz da Jornada Nacional de Luta de abril |
Foi divulgado nessa quinta-feira (12) o cartaz da Jornada Nacional de Luta, parte da agenda de mobilização da Campanha Salarial Unificada dos Servidores Públicos Federais (SPF). A jornada ocorrerá nos dias 7, 8 e 9 de abril em Brasília (DF), e tem entre suas pautas o atendimento das reivindicações por parte do governo, a defesa de serviços públicos de qualidade, e a posição contrária às privatizações, terceirização, cortes de direitos e precarização. Clique aqui e acesse o cartaz em alta resolução Confira aqui todos materiais e a pauta de reivindicações da Campanha Unificada dos SPF |
ANDES-SN realizará Seminário Nacional da Comissão da Verdade em Porto Alegre |
O 34º Congresso do ANDES-SN, realizado entre 23 e 28 de fevereiro em Brasília (DF), deliberou pela realização do Seminário Nacional da Comissão da Verdade do ANDES-SN em Porto Alegre (RS) nos dias 31 de março e 1 de abril, como resultado das discussões dos Seminários Regionais realizados durante o ano de 2014 em Belém (PA), Fortaleza (CE) e Rio de Janeiro (RJ).
O seminário foi aprovado durante a Plenária do Tema 4 – Questões Organizativas e Financeiras, neste sábado (28). Márcio Antônio de Oliveira, um dos coordenadores da Comissão da Verdade do ANDES-SN, aponta que a realização do seminário nacional é importante porque ainda há muito a debater sobre as consequências da ditadura empresarial-militar brasileira. “Nós já temos o resultado da Comissão Nacional da Verdade (CNV), e a necessidade de continuar esse debate existe porque a Lei da Anistia continua em vigor. Uma lei que acaba por justificar o encobrimento daqueles que praticaram atos de lesa-humanidade e disseminaram muito sofrimento”, afirmou Oliveira. |