APES convoca assembleia docente para o próximo dia 12/05

Chacina no Rio de Janeiro: veja entrevista com docentes a respeito da ação

NOTA DA DIRETORIA NACIONAL DO ANDES EM REPÚDIO À CHACINA DO JACAREZINHO

Reunião com aposentados e aposentadas debate decreto sobre concessão e manutenção de benefícios

Entidades protocolam novo pedido de investigação contra vereador de Juiz de Fora

Em defesa dos docentes EBTT, ANDES-SN realiza live sobre portaria 983

APES realiza reunião do Conselho de Representantes

ANDES-SN realiza campanha contra Projeto de Lei que pretende a volta das aulas presenciais em todo o país

O ANDES-SN realiza campanha contra Projeto de Lei 5595 que pretende transformar a educação em serviço essencial e forçar a volta às aulas em meio à pior fase da pandemia no país

Veja

Em reunião com entidades, reitoria comunica que retomada de aulas práticas presenciais será discutida pelo Consu

Em reunião realizada entre APES, Sintufejuf e a reitoria da UFJF na terça-feira, 4 de maio, as entidades foram informadas de que a administração superior da universidade pretende levar ao Conselho Superior a discussão sobre a possibilidade de ofertar disciplinas práticas de forma presencial. Na reunião, estiveram presentes Luciene Guedes e Augusto Cerqueira representando a APES, Flávio Sereno pelo Sintufejuf, e o reitor Marcus David e a vice-reitora Girlene Alves pela UFJF.

Segundo a administração superior da UFJF, a motivação para levar o debate para a próxima reunião do Consu está relacionada a nota técnica lançada pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora nesta segunda-feira, 3 de maio. Na nova nota técnica do Programa “Juiz de Fora pela Vida”, a PJF autoriza a realização de atividades práticas presenciais para os cursos da saúde de instituições de ensino superior. Segundo a Prefeitura, a regulamentação específica será emitida pela Secretaria de Saúde. Além disso, segundo a reitoria, há cursos na UFJF que estão interrompidos, sem realização de matrículas – como Medicina, Enfermagem, Fisioterapia e Odontologia – em função do não desenvolvimento das atividades práticas que impossibilita a continuidade dos cursos. Esta possibilidade de retorno, porém, impacta diretamente duas resoluções que já foram aprovadas pelo Conselho Setorial de Graduação (Congrad) e pela Comissão Acadêmica de Ensino Superior. Em assembleia docente realizada no dia 18 de março, docentes da APES se posicionaram contrariamente à realização do Ensino Presencial Híbrido na UFJF, na defesa de que a volta às aulas seja vinculada à ampla vacinação da população. Acesse a nota publicada na ocasião.

Entidades questionam demissão e atraso de pagamento de terceirizados em reunião com reitor da UFJF

Representantes da APES, Sintufejuf e Sinteac (Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio, Conservação e Limpeza Urbana de Juiz de Fora e Região) realizaram na tarde desta terça-feira, 4 de maio, uma reunião com o reitor da UFJF, professor Marcus David, e a vice-reitora da instituição, Girlene Alves. O encontro, realizado por vídeo conferência, foi solicitado pela APES e Sintufejuf, e tinha como pauta principal a demissão de 307 trabalhadoras e trabalhadores terceirizados, deliberada pelo Conselho Superior da UFJF em abril. A decisão havia sido tomada para readequar os gastos à previsão de receitas de 2021 imposta pelo Ministério da Educação (MEC). Também foi tema da pauta os atrasos de pagamento de salários ocorridos em abril.

As entidades solicitaram à reitoria esclarecimentos sobre as demissões e sobre os critérios para os desligamentos. E argumentaram sobre o impacto desta decisão sobre a vida de funcionários e funcionárias que trabalham há anos na instituição. Situação que se torna ainda mais dramática no contexto da pandemia, e também sobre o que significa essa decisão numa eventual volta de aulas presenciais na instituição.

Em resposta, Marcus David afirmou que, diante do cenário crítico dos cortes orçamentários realizados pelo governo federal ,de 20% em relação a 2020, somado ao quadro de contingenciamento de verbas, na ordem de 8%, a UFJF não teria condições de manter os contratos com as empresas terceirizadas nos mesmos moldes.  Além disso, o atraso na aprovação do orçamento pelo governo federal provocou atrasos nos pagamentos dos funcionários terceirizados, trazendo grandes transtornos para esses funcionários e suas famílias. Segundo o reitor Marcus David, a antecipação do tema das demissões teria como objetivo evitar esse desgaste.

Questionado sobre os critérios de demissões, o reitor afirmou que a UFJF está em discussão com as empresas para garantir que os desligamentos de funcionários e funcionárias sejam pautados por critérios impessoais, considerando os aspectos técnicos das atividades exercidas. Segundo o reitor, está sendo avaliada uma forma de distribuir os cortes por unidades. A intenção é que não seja extinta nenhuma equipe de trabalho, mantendo assim um número mínimo de trabalhadores em cada setor, mesmo com as reduções drásticas impostas pela redução das verbas de custeio.

Diante do questionamento do Sinteac sobre recentes medidas provisórias, relativas a redução de jornada e suspensão de contrato, o reitor afirmou que a equipe de planejamento da universidade está analisando a situação. Mas o curto período de adesão, de apenas 4 meses, apenas adiaria o problema.

Assim, segundo o reitor, além das ações internas, a ANDIFES está promovendo ações junto aos parlamentares, para que haja recomposição orçamentária das universidades.

Os representantes do Sinteac solicitaram uma reunião entre, a UFJF, o sindicato e as empresas para aprofundar a discussão.

APES questiona reitoria sobre minuta de afastamento de docentes do C.A. João XXIII para pós-doutorado

 

Sindicato enfatiza necessidade de contratação de professor substituto


Em reunião realizada nesta terça-feira, 5 de maio, com o reitor da UFJF Marcus David e a vice-reitora da instituição Girlene Alves, a APES solicitou esclarecimentos acerca da aprovação da minuta de edital para afastamento para pós-doutorado para docentes do Colégio de Aplicação João XXIII, enviada à PROGEPE e PROPP no início do mês de abril. Os representantes da APES Luciene Guedes e Augusto Cerqueira reforçaram que a realidade do Colégio de Aplicação exige que os afastamentos para a realização de pós-doutorado tenham a garantia de contratação de professores substitutos.

Diante do questionamento da APES, a vice-reitora Girlene Alves fez um resgate histórico das discussões envolvendo este tema entre a administração da UFJF e o colégio. Informou que o afastamento para realização de pós-doutorado com direito a substituto dentro da instituição é uma política recente, e que representa um avanço para a unidade. A vice-reitora informou que o atraso na aprovação e despacho da minuta deve-se aos trâmites próprios da PROGEPE e PROPP. Todavia, afirmou que a aprovação e o despacho do processo da minuta já estava nas etapas finais. O reitor Marcus David complementou a informação dizendo que não haveria relação entre os cortes orçamentários e as contratações de professores substitutos.

 

Confira Relatório da Reunião de Setores do ANDES-SN

 

O ANDES encaminhou, na manhã da última quarta-feira, o Relatório da Reunião Extraordinária Conjunta dos Setores das IFES
e das IEE/IMES, realizada on-line, no dia 28 de abril.

Acesse o Relatório aqui

A reunião contou com a participação de 43 seções sindicais, além de diretores do Sindicato Nacional. Pela APES estiveram presentes os professores Augusto Cerqueira e Leonardo Andrada. Entre os encaminhamentos, os docentes indicaram também uma pressão mais sistemática, de forma conjunta entre todas as regiões do Brasil, contra o PL 5595, com o acompanhamento, nas redes sociais, do posicionamento dos senadores.

A reunião ainda deliberou por lutar contra a Portaria do Ministério da Educação (MEC) de nº 983/2020 – que dispõe sobre a regulamentação das atividades docentes no âmbito federal – e pela defesa da Rede Federal de Educação articulada com o Sinasefe, solicitando uma audiência pública no Congresso Nacional, que discuta os riscos desta norma inviabilizar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão e o futuro do ensino médio integrado nos Institutos Federais e CEFET.

Os docentes também decidiram ampliar a mobilização contrária aos processos de privatização interna das Instituições de Ensino Superior como forma de enfrentar a falta de financiamento adequado. E que as seções sindicais denunciem os cortes, contingenciamentos e os ataques à autonomia universitária, com especial atenção às consequências relacionadas às políticas de acesso e permanência estudantil. 

 

Mobilizações marcaram o 1º de maio em todo o Brasil

 

Trabalhadores e trabalhadoras marcaram nacionalmente o dia 1º de maio, com manifestações virtuais, carreatas, entre outras atividades em defesa da vacina, emprego e contra a política genocida instaurada no Brasil pelo governo de Jair Bolsonaro que ataca os servidores públicos, a educação e demais setores, durante a pior crise política, econômica social e política da história do país.

ANDES-SN

O ANDES-SN integrou os atos virtuais, assim realizados devido ao distanciamento social, em decorrência da Covid-19, mas também alguns atos presenciais pelo país, em carreatas, atos de rua com distribuição de máscaras, faixaços e diálogo com a população. A presidente do sindicato, Rivânia Moura, participou do ato virtual do Fórum Pelos Direitos & Liberdades Democráticas, que contou com as participações de diversas lideranças dos movimentos sindical, popular, social e estudantil.

CSP-Conlutas

A CSP-Conlutas, junto de entidades e movimentos filiados, esteve presente em atos realizados tanto virtualmente quanto de forma simbólica. O ato-live, organizado pela CSP-Conlutas e a Intersindical – Instrumento de Luta, seguiu o caráter de independência classista, de luta e internacionalista do 1° de Maio, contando com a participação de representantes de várias entidades sindicais, movimentos populares e sociais do país. Marcaram presença trabalhadores da Saúde, Educação, dos Correios, químicos, do funcionalismo público, metalúrgicos, entre outras, além de movimentos de luta contra a opressão, por moradia, de defesa dos povos originários, entre outros.

Fonasefe

Convocando a unidade da classe trabalhadora no dia 1º de maio, por condições dignas de vida, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais, Fonasefe, foi um dos integrantes do ato virtual do Fórum Pelos Direitos & Liberdades Democráticas, transmitido via Facebook.

Juiz de Fora teve movimentação e protestos marcando o Primeiro de Maio na cidade

Ações do Comitê Fora Bolsonaro e do Fórum dos Servidores Públicos de Juiz de Fora e Região, chamaram a atenção da população para o Primeiro de Maio, dia das trabalhadoras e dos trabalhadores na cidade. Acompanhe

Comitê Fora Bolsonaro realizou protestos

Entidades, sindicatos e partidos políticos, unidos no Comitê Unificado Fora Bolsonaro de Juiz de Fora, realizaram uma série de ações para marcar o 1º de Maio na cidade.

A mobilização, adaptada aos tempos de pandemia, contou com intensa campanha nas redes sociais; carro de som rodando bairros da cidade, cortejo fúnebre no calçadão da rua Halfeld, que simbolizou a morte de milhares de brasileiros, vitimados pela Covid e pela política implementada pelo Governo Federal. Faixas foram colocadas no Mergulhão da Avenida Rio Branco, na passagem de nível da Praça da Estação e no viaduto da Itamar Franco. Uma carreata marcou a parte da tarde, chamando a atenção para as lutas de trabalhadores e trabalhadoras

Em todas manifestações: a exigência de vacinação para todos e todas; auxílio emergencial de pelo menos R$600; lockdown nacional com condições para todas e todos; medidas de preservação do emprego, de auxílio a pequenos comerciantes; combate a inflação dos alimentos e combustíveis; a defesa do SUS, de servidores e serviços públicos; contra a privatização das empresas públicas; pelo investimento em educação; pela vacinação em massa nas escolas municipais e estaduais e a palavra de ordem mais ouvida, o Fora Bolsonaro! Impeachment Já.

Augusto Cerqueira, da Direção da APES, ressaltou a movimentação da Seção Sindical e disse ser importante denunciar as ações do governo:  “Entendendo o momento e a conjuntura, a Apes não mediu esforços para trabalhar pela organização e mobilização da classe trabalhadora neste primeiro de maio. Agora seguiremos para a carreata para que possamos reforçar nossa posição intransigente na defesa da educação pública, dos professores e professoras, dos servidores públicos e da classe trabalhadora. Além disso, denunciar a política de morte e destruição desse governo”.

Lucimara Reis, representante do coletivo feminista 8M, presente ao Cortejo no Calçadão, disse que as ações que se realizaram em Juiz de Fora se deram também em muitas outras cidades do país, num movimento unificado da esquerda para derrotar o governo genocida de Bolsonaro. Ela explicou que o ato do cortejo no Calçadão foi simbólico e contou com poucas pessoas, visando preservar a segurança durante a crise sanitária. “Ainda assim achamos importante marcar esse dia porque não podemos mais normalizar as mortes. Chegamos à marca de 400 mil. Mortes que poderiam ter sido evitadas se tivéssemos uma ação responsável do governo federal. A única saída que a gente encontra é o Fora Bolsonaro, porque todas as soluções apresentadas para garantir a vacinação em massa e a renda mínima para que as pessoas fiquem em casa são medidas que o governo não quer adotar porque não é de sua política. Nós vimos as declarações absurdas do Guedes e o Governo Bolsonaro mostra a que veio”.

A professora Victória Mello, do Sind-UTE, relembrou que esse é o segundo Primeiro de Maio em meio a uma pandemia que já matou milhares no mundo. No Brasil, mais de 400 mil pessoas. “As entidades estão nas ruas hoje, denunciando a política do governo federal. É um primeiro de maio de luta, classista, em que a gente está dizendo que, para parar a matança do nosso povo, para proteger a classe trabalhadora, nós precisamos retirar o governo Bolsonaro do poder”.

FOSEFE se manifestou contra a Reforma Administrativa no Primeiro de Maio

O Fórum das Entidades do Serviço Público de Juiz de Fora e Região esteve empenhado na mobilização do Primeiro de Maio, se manifestando contra a Reforma Administrativa que o Governo e o Congresso querem implementar e na defesa de trabalhadores e trabalhadoras.

Foram colocados dois carros de som, rodando as principais áreas do centro da cidade, durante todo o dia, saudando trabalhadores e trabalhadoras e chamando para a luta contra a destruição do Estado Brasileiro, preconizado pela Reforma Administrativa; foram instalados outdoors em pontos estratégicos da cidade e um painel de Led na avenida Itamar Franco, além de faixas nos Pórticos da UFJF, nos dois Hospitais Universitários, no CA João XXIII, no Restaurante Universitário do centro da cidade, no IF Sudeste MG e na Faculdade de Educação, onde ocorre a vacinação contra a Covid 19. Também houve uma intensa mobilização utilizando duas rádios de Juiz de Fora, com chamadas durante todo o dia.

Em todas essas ações, o FOSEFE defendeu o serviço público, vacinação e renda mínima para os trabalhadores durante a crise sanitária

 

Vote contra a PEC 32, que destrói o serviço público

 

Vote contra a PEC 32, que destrói o serviço público, clique no link bit.ly/pec32camara e clique em Discordo totalmente

ANDES-SN na luta pela vacina na rede pública de Saúde

O ANDES-SN está em campanha pela imunização da população frente ao Coronavírus, com a distribuição de cards e movimentação de redes sociais para exigir do governo compromisso com a saúde pública. O texto da campanha diz “A imunização de todas e todos é um direito! O governo tem o dever de oferecer gratuitamente a vacina, bem como de informar corretamente a população sobre a importância de tomar o imunizante. É importante frisar que o desenvolvimento da CoronaVac é uma vitória do Serviço Público que a Reforma Administrativa proposta pelo governo pretende destruir”.
Veja os cards e compartilhe em suas redes

 

Comunicado sobre funcionamento das atividades da APES

 

A Diretoria da APES decidiu suspender as atividades presenciais em nossa sede a partir de 16 de março, como medida de prevenção contra a propagação da COVID-19 (coronavírus). A APES se manterá atuante na defesa dos professores e das professoras e na trincheira de luta pela educação pública.
Disponibilizamos a seguir os seguintes canais de comunicação, por cada setor:
Fale Conosco (32) 99109-2284

Secretaria: denise@apesjf.org.br
Tesouraria: ronaldo@apesjf.org.br - 32991605284
Plano de Saúde: beth@apesjf.org.br Jornalismo: apesjf@gmail.com
Assessoria Jurídica: leocastroadv@hotmail.com, Telefones: (32) 3216-7890 e (32) 99931-6924

Para receber mensagens pela lista de transmissão da APES, envie mensagem de whatsapp para (32)991586940, com nome completo, instituição, unidade e a palavra “aceito”

 

 

 Não responda a esse email

As mensagens à APES devem ser enviadas pelo faleconosco@apesjf.org.br. Somente desta forma poderão ser respondidas pela entidade.


 
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